Sei lá, sempre quis ter um diário assim, com esse formato, pra poder compartilhar idéias a respeito do que vi, pensei e analisei durante o dia , mas de um ponto de vista ao mesmo tempo particular com as minhas opiniões e sensato num ponto de buscar algo em comum com aquele que lê.
Idéias e expressões se perdem no vazio se não forem devidamente registradas e hoje com o advento da tecnologia as possibilidades são infindáveis, então, penso que que daqui a algum tempo compartilharemos juntos esse emaranhado de informações às vezes um tanto irrelevantes ou seja lá o que forem, agora ou daqui a 38 anos.
O importante é registrar o que somos agora e lembrar depois no que nos transformamos.
Pensando nisso, o assunto que eu queria citar hoje é muito contemporâneo:
O direito ao amor incondicional, a grande luta dos homossexuais nos dias de hoje em todo o planeta.
Eu sou heterosexual, mas de certa forma tenho um apreço à luta desses seres humanos em busca do direito apenas de serem felizes como são.
Especificamente este, eu queria citar e comentar : Adriana Tito Maciel e Munira Kalil El Ourra.
Como qualquer outro casal, namoraram, fizeram planos e decidiram ter um filho, mas concebido
por elas, fruto natural do amor que sentem. Adriana descobriu que estava com endometriose, uma doença que deixa o útero inválido, eseu médico sugeriu a gravidez, já que "reduziria o problema em 80% e ainda lhe daria a chance de ter um filho antes que o útero perdesse sua finalidade." Enfim, ainda após esse episódio, Adriana descobriu que não teria como engravidar com seus próprios óvulos e então Munira faz a sua parte e numa linda atitude, cede os seus óvulos. 9 meses se passam e temos 2 mães legítimas, biológicas e felizes com seu casal de gêmeos.
Infelizmente, hoje mesmo o pedido feito à Justiça Paulista por elas, para que no registro ambas constassem como mães foi negado.
Fica aqui a oportunidade de comentar a respeito e pensar mais no processo revolucionário de abertura social a que devemos participar desde já.
Um abraço
Vini
PS:Eu tô na torcida por elas, muito!!!
Idéias e expressões se perdem no vazio se não forem devidamente registradas e hoje com o advento da tecnologia as possibilidades são infindáveis, então, penso que que daqui a algum tempo compartilharemos juntos esse emaranhado de informações às vezes um tanto irrelevantes ou seja lá o que forem, agora ou daqui a 38 anos.
O importante é registrar o que somos agora e lembrar depois no que nos transformamos.
Pensando nisso, o assunto que eu queria citar hoje é muito contemporâneo:
O direito ao amor incondicional, a grande luta dos homossexuais nos dias de hoje em todo o planeta.
Eu sou heterosexual, mas de certa forma tenho um apreço à luta desses seres humanos em busca do direito apenas de serem felizes como são.
Especificamente este, eu queria citar e comentar : Adriana Tito Maciel e Munira Kalil El Ourra.
Como qualquer outro casal, namoraram, fizeram planos e decidiram ter um filho, mas concebido
por elas, fruto natural do amor que sentem. Adriana descobriu que estava com endometriose, uma doença que deixa o útero inválido, eseu médico sugeriu a gravidez, já que "reduziria o problema em 80% e ainda lhe daria a chance de ter um filho antes que o útero perdesse sua finalidade." Enfim, ainda após esse episódio, Adriana descobriu que não teria como engravidar com seus próprios óvulos e então Munira faz a sua parte e numa linda atitude, cede os seus óvulos. 9 meses se passam e temos 2 mães legítimas, biológicas e felizes com seu casal de gêmeos.
Infelizmente, hoje mesmo o pedido feito à Justiça Paulista por elas, para que no registro ambas constassem como mães foi negado.
Fica aqui a oportunidade de comentar a respeito e pensar mais no processo revolucionário de abertura social a que devemos participar desde já.
Um abraço
Vini
PS:Eu tô na torcida por elas, muito!!!
